(Lauro Jardim – Veja - Radar Online, 22) 1. No dia 2 de agosto, Sérgio Cabral veio a público dizer que o contrato de concessão do Maracanã estava “em suspenso” e dava vinte dias para o consórcio, liderado pela Odebrecht, estudar mudanças no contrato. Àquela altura parecia que Cabral, em busca da popularidade perdida, estava dando um xeque-mate na concessão.
2. O tempo passou (inclusive os vinte dias dados por Cabral…), inúmeras reuniões entre as partes aconteceram e o que se pode dizer hoje é que não há mais o menor risco de a privatização do Maracanã andar para trás. O consórcio fica com o Maracanã. Mesmo com as alterações que serão anunciadas em muito breve, o estádio é rentável para o trio Odebrecht/IMX/AEG.
3. E os quase 600 milhões que iam investir? Vão devolver?
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