O CNJ editou o provimento nº52/2016 que torna mais simples registrar crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro e a gestação por substituição, mais conhecida como “barriga de aluguel”. A partir desse mês os oficiais registradores estão proibidos de se recusar a registrar as crianças geradas por reprodução assistida, sejam filhos de casais heteroafetivos ou homoafetivos. Se houver recusa do cartório, os oficiais poderão responder processo disciplinar perante a Corregedoria dos Tribunais de Justiça nos estados. Veja a íntegra da decisão do CNJ: http://bit.ly/1WGed0O
Assinar:
Postar comentários (Atom)
DESTAQUE DO DIA
RESGATANDO VIDAS VERDES
Um projeto da imobiliária Cuko resgata plantas abandonadas em apartamentos e as doa para pessoas que podem cuidar delas. O projeto co...

POSTAGENS MAIS VISITADAS
-
(pra.vda, 19) 1. O Brasil tem a quarta maior população carcerár...
-
Sugestão para acabar com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) foi submetida à Comissão de Direitos Humanos e L...
-
(Fernanda Torres - Vejinha Rio, 15) Li que o Cinema Leblon vai fechar as portas. Como pode o Leblon fechar as portas? Ele sempre...
Nenhum comentário:
Postar um comentário