Temer, com sua política de arrochar pobres, favorecer ricos e oferecer recursos para os que blindam a seu governo ilegítimo, conseguiu algo singular na economia do país. Tornou democrático o perfil dos inadimplentes.
Segundo fontes oficiais, eles estão em todas as faixas etárias pesquisadas, ou seja: dos 18 aos 95 anos, ninguém tem dinheiro para pagar. E olha que quem divulga é a Agência Brasil, a porta voz do governo ilegítimo.
Depois de 7 quedas consecutivas, o número de consumidores com contas em atraso no Brasil aumentou 0,20 por cento, no último mês, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Dados da SPC Brasil e da Câmara Nacional de Dirigentes Logistas apontam que 59 milhões de brasileiros estão com o nome negativado, e fecharam o mês com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas.
O número representa 39% da população com idade entre 18 e 95 anos.
A maioria desses consumidores, mais de 24 milhões, vivem na Região Sudeste. Em seguida está o Nordeste, que conta com 16 milhões de negativados, o que corresponde a 41% da população.
Em terceiro lugar está o Sul, com 8 milhões de inadimplentes. As regiões Norte e Centro Oeste aparecem no fim da lista e somam cerca de 10 milhões de devedores.
O estudo mostra ainda que os brasileiros estão deixando de pagar contas essenciais como água e luz. A dívida com esse setor cresceu 5,93%. Mas os bancos continuam sendo os maiores credores do total de dívidas em atraso no país, concentrando 48% do total. Em seguida está o setor de comércio, com 19% das dívidas.
A pesquisa ouviu consumidores de todas as regiões brasileiras.
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