Em Roraima, o MPF recomendou a representantes de faculdades particulares e órgãos públicos a adoção de medidas para coibir o uso das instalações para campanha eleitoral, ainda que os candidatos sejam servidores, professores, estudantes ou prestadores de serviços ligados ao órgão público ou estabelecimento de ensino. Recomendou-se também que os dirigentes não autorizem a realização de qualquer ato similar, de natureza coletiva, a favor de candidatos.
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