terça-feira, 16 de julho de 2013
FRAUDE NO CÁLCULO DA COMPENSAÇÃO ÀS EMPRESAS DE ÔNIBUS DO RIO!
(L. A. Salomão - artigo no Globo, 15) 1. O TCM (Tribunal de Contas do Município do Rio) está declarando com todas as letras sua desconfiança de que há fraude no cálculo do valor a ser indenizado, pois a prefeitura não sabe ao certo o valor que deixou de ser arrecadado pelas empresas por transportar gente sem cobrar. Logo, vem pagando no escuro, com base no que as empresas informam.
2. A caixa-preta só existe porque os governantes não se interessam por controlar o fluxo real de passageiros nos ônibus e demais modais. Quando tentei fazer este controle em 2001, como secretário estadual de Transportes, instituindo o cartão com chip controlado pelo estado, fui boicotado pelo próprio governador. As empresas de ônibus acabaram emitindo e controlando elas próprias o chamado bilhete único e informam ao governo o que bem entendem.
3. O TCM pode prestar enorme serviço à sociedade brasileira se obrigar a prefeitura a conhecer e divulgar todos os componentes do cálculo das tarifas e das indenizações devidas pelo transporte de passageiros não pagantes. Auditar os números, apenas, não vai eliminar o risco de fraude no cálculo das tarifas e das indenizações.
(L. A. Salomão - artigo no Globo, 15) 1. O TCM (Tribunal de Contas do Município do Rio) está declarando com todas as letras sua desconfiança de que há fraude no cálculo do valor a ser indenizado, pois a prefeitura não sabe ao certo o valor que deixou de ser arrecadado pelas empresas por transportar gente sem cobrar. Logo, vem pagando no escuro, com base no que as empresas informam.
2. A caixa-preta só existe porque os governantes não se interessam por controlar o fluxo real de passageiros nos ônibus e demais modais. Quando tentei fazer este controle em 2001, como secretário estadual de Transportes, instituindo o cartão com chip controlado pelo estado, fui boicotado pelo próprio governador. As empresas de ônibus acabaram emitindo e controlando elas próprias o chamado bilhete único e informam ao governo o que bem entendem.
3. O TCM pode prestar enorme serviço à sociedade brasileira se obrigar a prefeitura a conhecer e divulgar todos os componentes do cálculo das tarifas e das indenizações devidas pelo transporte de passageiros não pagantes. Auditar os números, apenas, não vai eliminar o risco de fraude no cálculo das tarifas e das indenizações.
(L. A. Salomão - artigo no Globo, 15) 1. O TCM (Tribunal de Contas do Município do Rio) está declarando com todas as letras sua desconfiança de que há fraude no cálculo do valor a ser indenizado, pois a prefeitura não sabe ao certo o valor que deixou de ser arrecadado pelas empresas por transportar gente sem cobrar. Logo, vem pagando no escuro, com base no que as empresas informam.
2. A caixa-preta só existe porque os governantes não se interessam por controlar o fluxo real de passageiros nos ônibus e demais modais. Quando tentei fazer este controle em 2001, como secretário estadual de Transportes, instituindo o cartão com chip controlado pelo estado, fui boicotado pelo próprio governador. As empresas de ônibus acabaram emitindo e controlando elas próprias o chamado bilhete único e informam ao governo o que bem entendem.
3. O TCM pode prestar enorme serviço à sociedade brasileira se obrigar a prefeitura a conhecer e divulgar todos os componentes do cálculo das tarifas e das indenizações devidas pelo transporte de passageiros não pagantes. Auditar os números, apenas, não vai eliminar o risco de fraude no cálculo das tarifas e das indenizações.
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