Será que há algum interesse dele?
(Coluna Paula Cesarino Costa - Folha de SP, 15) Paes diz que não se mete no Legislativo e que, assim como não interferiu na coleta de assinaturas, não vai atuar na composição. Difícil acreditar que sua base aja apenas por vontade própria. Para o prefeito, a questionada licitação de ônibus já foi fiscalizada e não há irregularidades. Entretanto, ele é claro: "Se eu mandasse na Câmara, não tinha CPI". Paes quer deixar a marca de prefeito interessado em ouvir múltiplas vozes, atento à agenda da rua. Não deveria temer a CPI. Nem se omitir como liderança partidária. Mesmo que o seu seja um partido-ônibus, ou, numa definição mais clara, um balaio de gatos.
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