Gestores e professores contam como a ausência de recursos básicos atrapalha o trabalho diário
Só 4,5 % das escolas têm infraestrutura considerada adequada, uma realidade muito distante da meta de universalizar condições básicas para o trabalho pedagógico até 2024, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). O dado, resultado de um levantamento do Todos Pela Educação, feito com base no Censo Escolar de 2015, considera aspectos como acessibilidade, energia elétrica, água tratada, rede de esgoto, espaços para a prática esportiva, bens culturais e artísticos, equipamentos e laboratórios de ciências.
Fizemos uma pesquisa com leitores de GESTÃO ESCOLAR para saber como a falta de itens e recursos básicos afeta as atividades cotidianas e a garantia da aprendizagem de todos os alunos. Entre as 86 respostas que recebemos, a maior queixa é o dinheiro escasso para executar reformas, seguida de falta de aparelhos eletrônicos e internet, pouca formação para os professores e poucos livros, brinquedos e materiais escolares, como caderno e lápis. Confira alguns comentários:
“Sem computadores e internet, não podemos diversificar e ampliar os conteúdos trabalhados em sala de aula, muito menos garantir que os alunos tenham uma formação ampla e atual. Também não atendemos bem os alunos com deficiência, pois os mesmos necessitam de adaptações ou tecnologia assistiva que não possuímos, não vemos empenho da gestão em modificar a situação, cobrar dos responsáveis ou firmar parcerias.”
Professora do Ensino Fundamental 1
“Sem recursos tecnológicos, não conseguimos trabalhar projetos, diversificar as aulas e aprimorar a pesquisa e a formação na escola.”
Diretora
“Com tecnologia, a gente poderia diversificar a metodologia de ensino nas aulas. A internet facilitaria as pesquisas num mundo globalizado e de conhecimentos avançados.”
Diretora
“Livro é fundamental, mas não temos nem maçaneta nas portas das salas, nem ventiladores ou ar condicionado.”
Professora do Ensino Fundamental 1
“Nosso Projeto político-pedagógico (PPP) é direcionado ao protagonismo juvenil e a formação integral. Sem dinheiro, fica difícil executar as atividades previstas no planejamento.”
Coordenadora
“Na Educação Infantil, a falta de brinquedos inviabiliza muitas práticas necessárias nesta faixa etária.”
Professora
Fizemos uma pesquisa com leitores de GESTÃO ESCOLAR para saber como a falta de itens e recursos básicos afeta as atividades cotidianas e a garantia da aprendizagem de todos os alunos. Entre as 86 respostas que recebemos, a maior queixa é o dinheiro escasso para executar reformas, seguida de falta de aparelhos eletrônicos e internet, pouca formação para os professores e poucos livros, brinquedos e materiais escolares, como caderno e lápis. Confira alguns comentários:
“Sem computadores e internet, não podemos diversificar e ampliar os conteúdos trabalhados em sala de aula, muito menos garantir que os alunos tenham uma formação ampla e atual. Também não atendemos bem os alunos com deficiência, pois os mesmos necessitam de adaptações ou tecnologia assistiva que não possuímos, não vemos empenho da gestão em modificar a situação, cobrar dos responsáveis ou firmar parcerias.”
Professora do Ensino Fundamental 1
“Sem recursos tecnológicos, não conseguimos trabalhar projetos, diversificar as aulas e aprimorar a pesquisa e a formação na escola.”
Diretora
“Com tecnologia, a gente poderia diversificar a metodologia de ensino nas aulas. A internet facilitaria as pesquisas num mundo globalizado e de conhecimentos avançados.”
Diretora
“Livro é fundamental, mas não temos nem maçaneta nas portas das salas, nem ventiladores ou ar condicionado.”
Professora do Ensino Fundamental 1
“Nosso Projeto político-pedagógico (PPP) é direcionado ao protagonismo juvenil e a formação integral. Sem dinheiro, fica difícil executar as atividades previstas no planejamento.”
Coordenadora
“Na Educação Infantil, a falta de brinquedos inviabiliza muitas práticas necessárias nesta faixa etária.”
Professora
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